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 Consiste em um desktop virtual feito em AJAX, baseados nos conceitos de WEB 2.0, totalmente de graça, no qual você pode checar informações sobre o tempo, notícias, blogs, fotos, coisas a fazer, acessar arquivos e muitas outras coisas. É seu site de partida da internet.
 
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Elementos da Web 2.0:
   
 
Correlações
Web2.0    
Autor: Walter Dominguez
Data: set/2008
Fontes: 1. curso a distancia de web2.0 Compreensão e solução de problemas da FGV, 2007
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HBR

Trabalhos produzidos no curso
LMS

Inicio:                                

MÓDULO 1 – HISTÓRICO E DEFINIÇÃO DA WEB 2.0

UNIDADE 1 – PROBLEMÁTICA DO NOME

TERMO WEB 2.0

  • MARCA REGISTRADA NOS ESTADOS UNIDOS
  • PROTEÇÃO QUANTO AO USO NÃO-AUTORIZADO à PAGAMENTO DE ROYALTIES
  • RESTRIÇÃO DE USO NOS PAÍSES COM REGISTRO DA MARCA
  • BRASIL
  • SEM REGISTRO NO INPI
  • PERMISSÃO DE AMPLA UTILIZAÇÃO
  • PROCESSO DE PERDA DO SENTIDO DISTINTIVO DA EXPRESSÃO

LEI 9.279/96 à REGULAMENTAÇÃO DO REGISTRO DE MARCAS NO BRASIL

UNIDADE 2 – ORIGEM DA WEB 2.0

WEB 2.0

  • CRIADA POR TIM O'REILLY
  • USO, NOS SITES E APLICATIVOS, DA INTELIGÊNCIA COLETIVA GERADA POR USUÁRIOS
  • INTELIGÊNCIA COLETIVA GERADA POR USUÁRIOS
  • MELHORIA DA EXPERIÊNCIA NA INTERNET
  • CORTE DE CUSTOS
  • GERAÇÃO DE SERVIÇOS INÉDITOS
  • EXEMPLO à GOOGLE
  • REGRAS APONTADAS POR TIM O'REILLY
  • NECESSIDADE DE PERMANENTE DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS
  • CRIAÇÃO DE COISAS COM PARTE COLOCADAS JUNTAS
  • FUNCIONAMENTO DE UM PROGRAMA INDEPENDENTE DE UM ÚNICO DISPOSITIVO
  • GERAÇÃO DE LUCROS COM APIS ABERTAS E PROTOCOLOS-PADRÃO

INFORMAÇÃO COMO FONTE DE PROTEÇÃO COMERCIAL E VANTAGEM COMPETITIVA

UNIDADE 3 – CASO BRITANNICA E WIKIPEDIA

ENCICLOPÉDIA BRITANNICA

  • TRANSIÇÃO DO MODELO WEB 1.0 PARA WEB 2.0
  • SERVIÇO ON-LINE
  • ACESSO RESTRITO
  • ASSINATURA
  • RESTRIÇÃO TOTAL À CÓPIA
  • CONTEÚDO ESTÁTICO

 

WIKIPEDIA

  • MODELO WEB 2.0
  • CONTEÚDO CRIADO COLABORATIVAMENTE PELOS USUÁRIOS
  • LIVRE PARA DISTRIBUIÇÃO
  • ACESSO ABERTO
  • CONTEÚDO LIVRE E DINÂMICO

UNIDADE 4 – APLICAÇÃO DAS REGRAS DA WEB 2.0

APLICAÇÃO DAS REGRAS DA WEB 2.0 NA WIKIPEDIA

  • CONSTANTE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS
  • PLATAFORMA COMO ALGO EM EVOLUÇÃO à ARQUITETURA ABERTA
  • COISAS CRIADAS COM PARTES COLOCADAS JUNTAS
  • UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA WIKI E MODIFICAÇÃO DO CONTEÚDO PELO USUÁRIO
  • INDEPENDÊNCIA DE UM ÚNICO DISPOSITIVO
  • CONTEÚDO LIVRE, PASSÍVEL DE DOWNLOAD E TRANSPORTE PARA OUTROS DISPOSITIVOS
  • POSSIBILIDADE DE LUCRO COM PADRÕES ABERTOS
  • UTILIZAÇÃO DE API ABERTAS – MODELO WIKI
  • INFORMAÇÃO COMO FONTE DE EFICIÊNCIA

CLASSIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS EM STATUS DIFERENCIADOS

MÓDULO 2 – MODELOS E ESTRATÉGIAS DE UTILIZAÇÃO

UNIDADE 1 – FERRAMENTAS DA WEB 2.0

    1. COMPOSIÇÃO DA WEB 2.0
    2. PRINCIPAIS FERRAMENTAS
    3. AJAX
    4. BLOG
    5. BLOGOSFERA
    6. FEED
    7. RSS
    8. REDES SOCIAIS
    9. SOFTWARE SOCIAL
    10. TAGS E FOLKSONOMIA
    11. NUVEM DE TAGS
    12. SISTEMAS DE VOTAÇÃO
    13. WIKI
    14. XML


UNIDADE 2 – MODELOS DE SITES DA WEB 2.0

  1. 2.1 COMBINAÇÕES DE RECURSOS TECNOLÓGICOS

    2.3 FLICKR.COM

 

  1. 2.4 OVERMUNDO.COM.BR

    2.5 RÁDIO ON-LINE

MÓDULO 3 – PROBLEMAS JURÍDICOS DA WEB 2.0

UNIDADE 1 – PRODUÇÃO COLABORATIVA E DIREITOS AUTORAIS

    1. PRODUÇÃO COLABORATIVA
    2. DIREITOS AUTORAIS NO BRASIL
    3. CONTEÚDO PROTEGIDO PELA LEGISLAÇÃO
    4. OBRAS MUSICAIS
    5. CRÍTICAS AO MODELO
    6. DIREITO AUTORAL BRASILEIRO
    7. LIMITAÇÕES À PROTEÇÃO DA LEI
    8. LEGISLAÇÃO ANTERIOR VERSUS ATUAL

 

UNIDADE 2 – ESTRATÉGIAS DE USO DE DIREITOS AUTORAIS


  1. 1 DIREITO AUTORAL E WEB 2.0
    2 ESTRATÉGIA NATURAL
    3 ESTRATÉGIA DO YOYOW
    4 ESTRATÉGIA DE TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS
    5 UTILIZAÇÃO DE LICENÇA LIVRE
    5.2 LICENÇAS TRADICIONAL E PÚBLICA GERAL
    5.3 LICENÇA DE DOCUMENTAÇÃO LIVRE
    5.4 LICENÇAS CREATIVE COMMONS

UNIDADE 3 – MODALIDADES DE LICENÇAS


  1. 1 MODELO CREATIVE COMMONS
    2 LICENÇAS DO CREATIVE COMMONS
    Os tipos de licença disponíveis no Creative Commons são...
    atribuição;
    não a obras derivativas;
    uso não comercial;
    compartilhamento pela mesma licença;
    recombinação – sampling;
    CC-GPL e CC-LGPL.
    3 COMBINAÇÕES

MÓDULO 4 – MODELOS DE NEGÓCIOS

UNIDADE 1 – MODELO CAUDA LONGA

    1. CRIAÇÃO DO TERMO
    2. FORMAÇÃO DO CONCEITO
    3. CONDIÇÕES DE VENDA PARA PRODUTOS
    4. POPULARIDADE E FUNCIONALIDADE
    5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA CAUDA LONGA
    6.  BENEFÍCIOS PARA O CONSUMIDOR
    7.  PREÇOS BAIXOS
    8. ORIGEM DO VALOR
    9. MODELO DE ANÁLISE DE RECEITAS
    10. CUSTO E DISTRIBUIÇÃO

UNIDADE 2 – IMPACTOS DO MODELO DE CAUDA LONGA


  1. 2.1 IMPLICAÇÕES CULTURAIS E POLÍTICAS
    2.2 SITES BEM-SUCEDIDOS
    2.3 INFLUÊNCIA NA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
    2.4 AMEAÇA A MODELOS ESTABELECIDOS

 

 

Comentários sôbre CAUDA LONGA, com base no artigo da HPR de julho 2008

Teoria: Canais na internet vão engrossar a cauda longa

Realidade: EM VEZ DE GANHAR VOLUME, A CAUDA LONGA FICA CADA VEZ MAIS LONGA E ACHATADA

Conselho a produtores:
1. Naõ altere radicalmente a alocação de recursos a blockbusters ou estratégias de gestão de carteira de produtos. Poucos produtos de grande sucesso ainda valem muito - talvez mais do que antes.

2. Ao produzir artigos de nicho para a cauda da distribuição, mantenha os custos o mais baixo possivel. Nem ali suas chances de sucesso são favorarveis, e provavelmente ficaram menos ainda.

3. Ao tentar fortalecer sua presença em canais digitais, concentre-se na promoção dos produtos mais populares.

4.Utilize sua escala para se tornar mais visivel na internet e aumentar a demanda de produtos de tôda sua carteira. Aqui de novo, produtos populares têm papel crucial.

Conselho a varejistas
1. Se a meta é focar em quem consome bastante, amplie seu sortimento com mais produtos de nicho

2.Controle estritamente o custo de ofecer produtos que raramente venderão. Se possivel, use redes online para montar modelos criativos nos quais só haja custo para aempresa se o cliente de fato iniciar uma transação.

3.Use seus produtos mais populares para conquistar e gerenciar clientes.

4. Ainda que haja margem de lucro de produtos obscuros possa ser maior, resista atentação de conduzir demais o público para acauda, sob o risco de causar sua insatifação


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