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nomeGestão do conhecimento individual
tituloGestão do conhecimento individual
descritorGestão do conhecimento individual
leadAbordagem filosofica para gestão do conhecimento atraves do inventário e balanço do conhecimento individual
linklink
origemWGestaoConhecimentoIndividual.xml
referenciareferencia
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tituloDa ignorância ao conhecimento
desc

Mundo Sensivel (é o que sentimos) Mundo Intelegivel (vinculado as idéias)
Graus do Ser Copias Realidades materiais Objetos matematicos Idéias
Graus do Conhecimento Ilusão Crença Razão discursiva Razão intiutiva

Opnião (doxa) Ciência (episteme)
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tituloRetorno
descSombras ---------- Ascenção -----------> Sol

Prisioneiros <------ Retorno ------------- Filósofo
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tituloIdéias sobre conhecimento no periodo grego
desc 
Periodo Filosofos Idéias centrais
Pré -socrático Heráclito(544-484 a.C. )  O conhecimento origina-se da tensão entre a razão humana e a razão universal
Parmêdides (530 a.C. - 460 a.C.) Conhecer é alcançar o idêntico, imutavel
Tales (624-546 a.C.)  Tudo é um
Socrático Sócrates (469–399 a.C) Conhecimento como cura da alma. Reconhecimento da própria ignorância e o conhecimento de si mesmo
Platão (428-347 a.C) Teoria da Reminiscência: conhecer é recordar. O conhecimento é dividido em sensivel e inteligível
Aristóteles(384-322 a.C.)  Conhecer é demonstrar por via de uma trajétória causual o ser é desta e não de outra maneira.
O espirito não possui nenhum conhecimento apriorístico (anterior)
Todo o nosso conhecimento deriva do nosso contato com o mundo, por meio dos orgão dos sentidos

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tituloFilosofia x Teologia
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Filosofia Teologia
Razão
Reflexão Revelação
Transformação Criação: Idéia dual criador/criatura
Ser - não ser (variabilidade - movimento) Existência - nihilidade
Variação Nada
O mundo é o tema (physis) Deus é a criatura
Filosofia - cultura helênica Escrituras
Compreender para crer Crer para compreender
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tituloIdéias sobre o conhecimento antes e depois da época medieval (476 a 1463 d.C)
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Periodo Principais Filosofos Idéias centrais
Patrística (100 a 451 AD) Tertuliano
(autor)
A verdade esta nas escritas. A razão  da experiência com o mundo. A razão deve subordinar-se a fé
Medieval (Escolástica)(800 a 1500 d.C.) Tomás de Aquino
(padre dominicano, teólogo)
O conhecimento nasce da experiência com o mundo. A razão deve subordinar-se a fé
Renascença (1200 a 1600 d.C) Giordano Bruno
(teólogo, filósofo, escritor e frade)
O homem é artifice dos seus próprios destinos. Liberdade de crença e pensamento.
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tituloProcesso criativo
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Processo critivo
Autores/Ano Etapas/Fases da Criação
Poincaré (1902) Preparação Iliminação Verificação

Helmontz (1821) Saturação Incubação Iluminação

Wallas (1926) Preparação Incubação Iluminação Verificação
Stein(1974) Formulação de hipoteses Preparação Iluminição Vericação Comunicação
Estrada (1989) Questionamento Preparação Iluminação Verificação Comunicação
Motomedi(1982) Questionamento Preparação Iluminação Verificação Comuinicação e audiência
Smimov (1960) Formulação de problemas Elaboração de hipoteses e metodo de investigação Investigação e teste das hipoteses Solução do problema ou comprovação
Beverigde (1988) Poder da observação Busca do inesperado


Amabile (1996) Identificação da tarefa ou problema Recuperação de informação Alternativas de respostas Validação e comunicação da solução Implementação ou descarte
Csizentmihalyi (1996) Ambientes historico, docial e cultural



Alencar (1997) Esforço Dedicação Envolvimento Prazer
Kant (metodo cientifico) Sensibilidade para perceber os fenomenos e perguntar sobre eles Criar hipotese de solução (hipóteses de entendimento). Inventar respostas plausiveis. Reunir dados e informações para julgar a validade da suposição. a) Observar os fenonimos do dia a dia
b) Criar artificialmente as soluções
Verificar constância dos resultados e tentar generalizar a interpretação do mundo
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tituloGerências de conversas
descProporcionam maior grau de critaividade, estimulam o compartilhamento de conhecimentos tácitos e criação e justificação de conceitos são essenciais para o desenvolvimento de protótipos poderosos e facilitam o fluxo por meio de vários níveis organizacionais. 

Capacitores fundamentais para o processo de compartilhamento de conhecimento. ( b- fraco  X- médio  XX-Forte).
Fsases de criação conhecimento      ->
capacitadores -   -v
Compartilhamento do conhecimento tacito Criação dos conceitos Justificação de conceitos Construção de protótipos Nivelação do Conhecimento
Introduzir a visão
X XX X XX
Gerenciar as conversas XX XX XX XX XX
Mobilizar os ativistas
X X X XX
Criar o contexto adequado X X XX X XX
Globalizar o conhecimento local



XX
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titulo Obstáculos ao compartilhamento do conhecimento 
desc
Individuais Falta de capacidade de acomodação do conhecimento
Ameaça a auto-imagem
Enclausuramento
Falta de confiança mútua
Falta de incentivos para o compartilhamento
Em rede Necessidade de linguagem legítima
Histórias da rede
Procedimentos enraizados
Paradigmas da rede
Intolerância para com o erro
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tituloFatores para o sucesso da motivação no ambito da rede
desc
Fatores influenciadores  ---v Principais culturas Principalmente relacionados ao clima
Estilo de liderança e do gerenciamento Relativamente baixo - influenciado pela visão e pelos valores partilhados pela liderança Alto
Ambiente Fisico Médio - sujeito a politicas da corporação e a alocação de recursos Alto- Geralmente modelado pelos lideres e equipe
O grupo de trabalho Muito baixo Alto
Oportunidades de aprender e desenvolver Alto - influenciado pela enfase da organização em aprendizagem, investimento em crescimento e potencial e processos da rede Alto - no local de trabalho e aprendizagem prática, mais dinheiro, tempo e recomendações dadas para o desenvolvimento pessoal.
Recompensa e reconhecimento Alto - esquemas e processos de corporação provavelmente significantes Médio - em especial no escopo para reconhecimento
 
Para que os membros da rede possam contribuir com o seu conhecimento, é preciso que haja integração dos cinco fatores acima e que os colaboradores identifiquem alguma vantagem ou beneficio ao faze-lo. É vital que os elementos motivadores de cada pessoa sejam mapeados e construidos considerando os perfis dos membros.
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tituloFases da motivação - metas
descNecessidade interna --> Pressão --> Estruturas nervosas --> estado energizador --> conduta --> meta

O não atingimento das metas persiste a deficiência da satisfação das necessidades.
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tituloTeorias da motivação (outras)
descEtologistas  (estuda o comportamento animal)- conduta institiva de cada especie animal e a busca por adaptação ao meio a maior motivação ao meio.
Behavioristas ( estuda o comportamento de forma mecanicista)- forças motrizes são os estimulos externos através do processo de aprendizagem.
Cognitivistas (estuda a construção do conhecimento levando em consideração a experiência) - representação que os individuos possuem do  meio (percepção, pensamento, valores, espectativas, apredizagem).
Psicanalise - motivações inconcientes derivadas de pulsões biológicas e experiências passadas, principalmente durante a infância.
Grupo de teoricos - compreender o ser humano na sua vinvência concreta, procura evitar os reducionismos (explicar muito com muito pouco. holismo é o oposto ou seja, propriedades como um todo, que não são explicáveis a partir das propriedades de suas partes.
Necessidades - Fisiológica --> Segurança --> Afetiva --> Estima --> Auto-realização
Expectativas - depende somente dos objetivos individuais , mas, sobretudi, do contexto de trabalho que o sujeito esta inserido. A ação trará certo resultado e este resultado exerce atração no individuo. So esta motivado se se julga capaz de atingir seus objetivos.  Foco em 3 relações: esforço-desempenho, desempenho-recompensa e recompenas-metas pessoais.  nivel de esforço --> espectativa --> resultados (desempenho, criatividade, pontualidade, prestação de contas) --> instrumentalidade --> resultados (elogios ao chefe, aumento salarial, promoção, segurança no emprego e acietação pelos colegas)
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tituloEspecificação do indicador
desc
Especificação de indicador
Titulo Revisão
1. Indice de conhecimentos individuais atualizados 27/10/2010
Tipo-Chave Abrangencia Unidade de medida Periodicidade
Informações e conhecimento Toda a rede percentual (%) Semenstral
1. Definição O indicador afere o num. de topicos relativos aos conhecimentos individuais que são atualizados na rede de topicos por periodo de tempo.
2. Objetivo O objetivo é acompanhar o crescimento de tópicos na rede de topicos ou seja o fluxo de conversas sôbre os nós da rede.
3. Formula de calculo Num de tópicos no periodo de 6 meses / Num de tópicos total na rede de topicos
4. Definição de Parâmetros Num de tópicos no periodo de 6 meses: topicos que foram incluidos e  alterados na rede de topicos no periodo de 6 meses.
Num de tópicos total na rede de topicos: qtde de topicos pertencente a rede de topicos
5. Fonte de Dados ambiente de desenvolvimento de topicos
6. Método de Medição O topico gestão do conhecimento individual da rede tópicos apura a atualização de tópicos.
7. Método de análise Os resultados são consolidados por semestre , semestralmente até o 3o dia após a coleta
8.Método de melhoria ou Uso Identificar qual semestre apresenta melhor indice e as causas e fatores envolvidos
9. Referencias de Comparação Os referencias de comparação são internos a propria rede.
10.Observações O topico gestão do conhecimento individual sugere uma lista de topicos desejaveis na rede
11. Responsavel pela medição e analise topico gestão do conhecimento individual (medição e análise)
12. Responsavel pela melhoria do uso tópico gestão do conhecimento individual
13.Arquivo Os dados são mantidos no proprio tópico .GestãoConhecimentoIndividual.xml

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tituloIndice de conhecimentos individuais atualizados na rede de tópico
descMai a out/2010 - 100%   * é um dado não apurado ou seja é um exemplo.