Filtros, métricas comparativas, papéis, exemplos e análise — padrão LQA.
A Fase 6 (“ciclos cognitivos e guardrails”) é semântica e tecnologicamente equivalente à transição descrita por Jensen Huang: uma computação que aprende, adapta e otimiza — não apenas executa.
Reflexão LQA: Cada profissional de TI está em algum ponto desta jornada. O objetivo não é pular etapas, mas compreender a direção e acelerar a transição para modelos mais adaptativos e cognitivos.
Esta visualização representa a evolução do desenvolvimento de sistemas de 1950 a 2025 em seis fases. Cada nó sintetiza práticas de definição, desenvolvimento, teste, implantação, produção e manutenção, com um conjunto de métricas operacionais.
No LQA, a timeline serve como artefato de análise histórica e como ferramenta de comparação entre paradigmas (Batch, On-line, Web, Nuvem, IA), evidenciando a transição de ciclos lineares para ciclos contínuos e cognitivos.
Da etapa ‘linear’ (F1–F3) evoluímos para ciclos contínuos (F4–F5) e, hoje, para ciclos cognitivos (F6), onde telemetria e avaliadores automatizados guiam ajustes em tempo real.
Síntese LQA ⇄ Computação Acelerada: Da programação determinística para a orquestração cognitiva; do CPD físico para as Fábricas de IA; da automação de processos para a automação do aprendizado e da decisão. Em F6, os sistemas passam a aprender, adaptar e otimizar continuamente.
Esta visualização tem como objetivo:
Público-alvo: Desenvolvedores, arquitetos, gerentes de TI, estudantes e profissionais em transição de carreira.