Estrategia Escolas Escolas de pensamento estratégico
1. Problema resolvido

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2. Como olhar o todo No centro está a criação da estratégia, mostrada como uma caixa preta e é tratada pela maioria das escolas como misterioso ou ignorado. Somente a escola cognitiva tenta entrar, mas sem muito sucesso.
Algumas outras escolas fazem esforço para tal, especialmente a do design e do planejamento, mas o segredo é que não tem uma teoria de criação de estratégia.

As escolas de aprendizagem e de poder fazem algumas tentativas, pelo menos para entender como as organizações aprendem e como os jogos politicos impulsionam a mudança estratégica.
Todas as outras escolas ocupam lugares em torno da caixa preta, seja acima, abaixo, antes, depois ou além dela.

A escola do posicionamento olha por baixo, para dados estabelecidos (historicos), os quais se analisa e alimenta na caixa preta de formulação de estratégia.

No outro lado saindo da caixa preta em sucessão, estão as escolas de planejamento, do design e empreendedora. A escola de planejamento olha para adiante, mas apenas adiante, para programar as estratégias criadas na caixa.
A escola do design olha para mais adiante, para uma pespectiva estratégica, enquanta a empreendedora olha para além, bem como para o lado, depois dos impedimentos imediatos para uma visão única do futuro - mas com
um processo intuitivo ainda menos articulado do que o da escola do design.

As escolas de aprendizado e de poder olham de baixo para o que subjaz a formulação da estratégia, concentrado-se mais na arvores do que em florestas.
A escola de aprendizado olha para o chão, as vezes até as raizes na busca de uma evidencias de aprendizagem. A escola de poder, em certo sentido, olha mais para baixo (mas não no fundo): sob as pedras, as vezes até embaixo da terra, para lugares que as organizações nem sempre gostam de expor - seus jogos politicos.

Olhando de cima para baixo está a escola cultural, envolta em nuvens de crenças, enquanto bem acima dela está a escola ambiental, olhando sobre, por assim dizer.
E em comparação com a escola cognitiva, que procura olhar para dentro do processo (com o microscópio, ao contrario do telescopio invertido da escola ambiental), a escola de configuração olha para a caixa, ou para toda a sua volta

Podemos concluir que as dez escolas olham para o mesmo processo, mas cada uma a sua maneira. A sintese vê as escolas como complementares e não como concorrente.

É necessário fazer perguntas melhores e gerar menos hispóteses - para permitir que sejamos puxados pelas preocupações de fora, em vez de sermos empurrados pelos conceitos de dentro. E precisamos ser mais abrangentes- para nos preocuparmos com processo e conteudo, estático e dinâmico, restrição e inspiração, com o cognitivo e o coletivo, o planejado e o aprendido, o economico e o politico.

Em outras palavras, além de sondar suas partes, devemos dar mais atenção ao animal inteiro da formulação de estratégia. Nunca iremos encontra-lo, jamais veremos realmente. Mas com certeza podemos vê-lo melhor.


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