Aprendendo fazer curso para Web Dinamica para fazer curso para um ambiente agil 
1. Fazer conteudo de curso WEB
* Ler do centro para a extremidade
2. Protótipo
  • O protótipo pode conter uma única tela e ser suportado por um apresentador.
  • Pode também, ser a simulação total da aplicação.
  • É necessário, porém que o protótipo contenha a definição da tela, dos tipos de elementos e dos conjuntos.
3. Construtivismo
  • Análise das necessidades, o levantamento de requisitos, do publico-alvo e das características do mutirão
  • Definir o tipo de abordagem de desenvolvimento e os recursos que serão alocados ao longo de todo o mutirão. 
  • Conteudista e desenvolvedor estabelecem o contexto e fazem o mapeamento das principais idéias do mutirão. 
  • Entendem o domínio, a complexidade e o comportamento da aplicação a ser desenvolvida para que as chances de aprendizagem sejam aproveitadas ao máximo.
4. RoteiroContar a estória e o formato do mutirão o mais perto possível do seu formato final, vizando utilizar recursos de programação.
5. Texto do elemento do topicoIdéias para elaboração do conteudo deve ser estabelecido pelo proprio cliente. Algumas dicas:
  • Validade - atende as necessidades do cliente;
  • Significação - que está relacionada á área do conhecimento do mutirão;
  • Possibilidade de aprendizagem pessoal - pois tem um sentido de utilidade e funcionalidade.
Caracteristicas do conteudo:
  • Sequência lógica - coerente com a estrutura e objetivo do tópico;
  • Gradualidade - distribuição adequada de pequenas etapas considerando a experiência anterior do aprendiz;
  • Continuidade - que vai proporcionar a articulaçãoo entre os conteudos;
  • Integração - entre os diversas topicos ou elementos do topico.
Dicas:
  • Os objetivos, conceitos-chave, valores e conteudos identificados , deverão refletir a coleta de informações (o resultado das entrevistas, oficinas, depoimentos, apresentações).
  • As mídias obtidas não precisam, necessariamente, ser utilizadas em seu estado original, podendo ser re-elaboradas, editadas ou adaptadas, o que for mais adequado ao meio.
  • A simplicidade orientar o especialista (conteudista) quanto a abordagem, profundidade do tema e estilo de linguagem também é uma atividade fundamental, de modo a evitar um volume desnecessário de ajustes no texto.
  • Tão logo o conteudo básico (matéria-prima para o roteiro) esteja validado pelo conteudista, será possível iniciar o lead e daí, partir para o aprendizado coletivo do que será trabalhado em nível de estratégias educacionais, comunicacionais e tecnológicas.
  •  O conteudo final deverá ser observado e discutido por todos, para que se estabeleça o entendimento daquilo que deve ser produzido ou reproduzido. 
6. Lead
  • O lead é apenas o ponto de partida do trabalho criativo e representa sólidos fundamentos sobre os quais é possivel edificar uma solução, mas de forma alguma é o limite no qual se pretende encerrá-la.
  • Para desenvolver um lead deve-se contar com a participação de pessoas de áreas e formações diferentes. Essa variedade de opiniões (brainstorm) enriquece o processo de pensamento e fertiliza as idéias. É saudável fugir da confortavel tendência de amontoar uma quantidade de dados, textos, imagens etc., e distribuir para os envolvidos em seu processo de trabalho. Melhor contar sempre com toda equipe nas etapas de elaboração.
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